Não tem muito o que dizer, não faz tanto sentido quando ela explica.
É bem isso que parece mesmo. Depois da despedida, ela se perdeu.
Não há nada que recupere. Ela agora é nada. Ninguém substitui, nada preenche. Ela esvaziou, como em outras vezes, mas dessa vez...
-Como posso te ajudar? O que eu faço pra você se sentir melhor?
-Você não pode me ajudar.
E ninguém nunca entende. Não vai voltar, a outra foi embora e levou tudo que era dela.
Levou ela.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
domingo, 23 de maio de 2010
colour life
Domingo bonito.
O corpo já começa a acostumar com o velho ritmo de "party hard", acordei sem ressaca.
Coloco umas amigas no bolso e vou andar na praia.
O corpo já começa a acostumar com o velho ritmo de "party hard", acordei sem ressaca.
Coloco umas amigas no bolso e vou andar na praia.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Without Parachutes.
Love, I hope we get old
I hope we can find a way, of seeing it all
Love, I hope we can meet
I hope we can find a way of letting you see
That I'm so easy to please
So easy...
Love, I hope we grow old
I hope we can find a way, of seeing it all
Love, I hope we can meet
I hope I can find a way of letting you see
That I'm so easy to please
So easy...
I hope we can find a way, of seeing it all
Love, I hope we can meet
I hope we can find a way of letting you see
That I'm so easy to please
So easy...
Love, I hope we grow old
I hope we can find a way, of seeing it all
Love, I hope we can meet
I hope I can find a way of letting you see
That I'm so easy to please
So easy...
Raiz podre
A água nasce suja, corre incerta, sem muito saber por onde vai, ou a quem molha. Ao longo do rio, ela diminui a intensidade, avalia o caminho e já não respinga por parte alguma. No fim do trajeto, já está límpida, livre de qualquer obscuridade e pronta para lavar a alma do primeiro que se der ao rio.
Conheço bem sua nascente. E aqui, eu não me banho.
Conheço bem sua nascente. E aqui, eu não me banho.
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